Após o início dos exames de endoscopia no século XIX, sentiu-se a necessidade de um aparelho que permitisse retirar corpos estranhos e fazer biópsias minimamente invasivas em conjunto com os equipamentos de vídeo. Por isso, as pinças foram introduzidas para suprir essa necessidade.
O que você vai aprender neste post:
Quais os Principais Tipos de Pinças Endoscópicas?
Conforme a medicina avançou, essas pinças evoluíram em paralelo. Hoje, existem vários modelos de pinças – como jacaré, dente de rato, pelicano, concha, oval, três dentes, mandíbula longa – destinados a proporcionar máxima performance quando utilizadas. E ainda, materiais de revestimento diferentes para diminuir o atrito com o interior da fibra do endoscópio.
Além de todas essas opções de modelo, os usuários ainda devem optar pelas pinças descartáveis ou autoclaváveis. Mas quais pontos devem ser analisados para a escolha?
Prós e Contras da Pinça Endoscópica Descartável
- Agilidade (dispensa tempo de limpeza);
- Segurança (menor risco de contaminação);
- Menor custo unitário;
- Inutilizável se a embalagem estiver danificada;
- Mais suscetível a falha em maior esforço (força exagerada no manuseio);
- Lixo hospitalar recorrente.
Prós e Contras da Pinça Endoscópica Autoclavável
- Melhor acabamento;
- Vida útil por tempo indeterminado, depende do manuseio;
- Custo diluído na quantidade de exames;
- Tempo de limpeza 40 – 130 min;
- Investimento em autoclave;
- Desaconselhado o uso de água potável para enxague (usar água deionizada, desmineralizada ou destilada).
Portanto, não há um tipo que supere o outro em questão de vantagens. Cada médico deve visualizar sua realidade e necessidade para optar por pinças autoclaváveis ou descartáveis.
Lembrando que para todos os tipos de pinças, recomenda-se que se tenha um instrumento sobressalente disponível antes de iniciar o procedimento.
Nós, aqui da VR Brasil, podemos te auxiliar nessa escolha e apresentar as melhores opções!
Especialista em Peças de Reposição para Gastroenterologia
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